Muitas vezes não nos damos conta de que o ato de planejar é inerente ao pensamento humano, está presente até mesmo nas mínimas frações de tempo que antecedem nossas ações. É bem verdade que em muitas delas, o resultado da ação aponta um planejamento mal feito, normalmente por não ter sido amplo o suficiente para mensurar as variáveis envolvidas. Mas em muitas outras, o cérebro humano, num tempo ínfimo, é capaz de transpor todas as etapas do processo, analisar uma série de alternativas e comandar a ação quase que instantaneamente e obter relativo sucesso. Até mesmo os animais são capazes de planejar, destarte a suposição de que são completamente irracionais. O vídeo abaixo é uma prova disso.
Mas na prática, o que é o planejamento estratégico que nosso cérebro tenta realizar como num roteiro pré-ação e que, se sistematizarmos detalhadamente, poderemos auferir melhores resultados através de seu uso?
Planejar é o ato de construir uma ponte, um elo, um caminho que nos permitirá sair de onde estamos e ir para onde desejamos estar, levando em conta as conseqüências e os impactos que este deslocamento proporcionará. É o processo que nos permite reduzir os níveis de incerteza, conhecer o sentido e a direção das coisas cotidianas. Planejar tranqüiliza, da segurança.
Tornar o planejamento um instrumento estratégico é fazer a junção entre tempos distintos, é considerar o curto, o médio e o longo prazo, é transacionar ordenadamente a ação e a reflexão.
Planejar estrategicamente é superar as habilidades intelectuais, é requerer atitude e, sobretudo, disposição empresarial. Para isso, é fundamental selecionar e analisar informações, tanto internas quanto externas. É reconhecer suas aptidões e limitações para dominar seus instrumentos de combate e utilizá-los da melhor forma para vencer as variáveis incontroláveis que delimitam nosso campo de ações. Ao mesmo tempo, estar atento a essas variáveis, entendendo todo o contexto em que elas se apresentam, permitindo ampliar horizontes e alternativas de uso destes instrumentos.
Enfim, planejar estrategicamente significa tomar decisões, ou seja, escolher dentre as alternativas vislumbradas a que se traduzirá em melhores resultados. E escolher pressupõe conhecer e responder a quatro questões: o que somos, onde estamos, para onde queremos ir e como chegaremos lá.
Mas na prática, o que é o planejamento estratégico que nosso cérebro tenta realizar como num roteiro pré-ação e que, se sistematizarmos detalhadamente, poderemos auferir melhores resultados através de seu uso?
Planejar é o ato de construir uma ponte, um elo, um caminho que nos permitirá sair de onde estamos e ir para onde desejamos estar, levando em conta as conseqüências e os impactos que este deslocamento proporcionará. É o processo que nos permite reduzir os níveis de incerteza, conhecer o sentido e a direção das coisas cotidianas. Planejar tranqüiliza, da segurança.
Tornar o planejamento um instrumento estratégico é fazer a junção entre tempos distintos, é considerar o curto, o médio e o longo prazo, é transacionar ordenadamente a ação e a reflexão.
Planejar estrategicamente é superar as habilidades intelectuais, é requerer atitude e, sobretudo, disposição empresarial. Para isso, é fundamental selecionar e analisar informações, tanto internas quanto externas. É reconhecer suas aptidões e limitações para dominar seus instrumentos de combate e utilizá-los da melhor forma para vencer as variáveis incontroláveis que delimitam nosso campo de ações. Ao mesmo tempo, estar atento a essas variáveis, entendendo todo o contexto em que elas se apresentam, permitindo ampliar horizontes e alternativas de uso destes instrumentos.
Enfim, planejar estrategicamente significa tomar decisões, ou seja, escolher dentre as alternativas vislumbradas a que se traduzirá em melhores resultados. E escolher pressupõe conhecer e responder a quatro questões: o que somos, onde estamos, para onde queremos ir e como chegaremos lá.
Um comentário:
Muiito bom Rodrigo ate me ajudou em um trabalho de planejamento estratégi. Retirei uma frase sua mais te dei o mérito é claro! Obrigada
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