segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

A magia do silêncio...

Em certos momentos, o silêncio é o mais sábio dos discursos, demonstração de respeito ao sentimento do próximo. É a comunicação mais pura e profunda de solidariedade, formada quando palavras não são suficientes.

"No Final, nós nos lembraremos não das palavras dos nossos inimigos, mas do silêncio dos nossos amigos." (Martin Luther King)

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Describing Canadians...

"The political lines run east and west, the economic lines mostly south. They are some thirty million people who line up along the southern border like goldfish against the glass, all the while leaving the North so empty the rest of the world can say, with some legitimacy, that they aren't even in it.

They have a jagged line far up empty northern stretch with trees on one side and no trees on the other. They begin the real New Year the day after Labour Day Weekend. They celebrate Groundhog Day when winter has just settled in, not when it's supposedly ending. They complain about the cold and yet, in places like White River, Ontario, and Snag, Yukon, they argue over and boast about record lows. They revere their anthem although only professional anthem singers know the words. They mostly like Americans and often dislike America. They drive from flat prairie into mountains. They have three ocean shores - one with high rocks at the Atlantic, one with shrinking ice over the Arctic, one with inviting beaches into the Pacific - and a fourt shore, freshwater, along the Great Lakes, where for long stretches they stare across to the Unites States at night as if that country were lighted store windows on the far side of a street that's most vacant lot on theirs. And yet, they consider their vacant lot the superior property.

They are familiar with the touchstones: the Canadian Shield, Peggy's Cove, Old Quebec, nuisance grounds, curling, Georgian Bay, Nanaimo bars, maple syrup, the Rockies, muskeg, road hockey, weather talk, late-night newscasts being bumped by Hockey Night in Canada, place names like Climax, Sakatchewan, Dildo, Newfoundland, and Medicine Hat, Alberta, soapstone carvings, legends like Mufferaw Joe of the Ottawa Valley and the Windigo of northern Crees, the Avro Arrow, May two-four weekends, Screech, Céline Dion, the lake, John Deere caps, fiddleheads, Morningside, Razzle Dazzle, Corner Gas, Trailer Park Boys, Don Cherry, Michel Trembay plays, Anne of Green Gables, poutine, "peace, order and good government", with everything held together by Red Green's duct tape.

Canada is a country that, like Einstein's theory of relativity, is impossible for virtually any of us to grasp.

Canada have two languages but rarely speak them both; they have two official national sports but hardly ever play one, lacrosse; they fret over other provinces' separation threats and race to threaten separation themselves; they use Ottawa as both capital city and swear word; they have politicians who are elected to the federal government to work for the elimination of the federal government; they have academics calling for the end of provinces, premiers working for ever-increasing provincial powers, and mayors hoping for the creation of city states at the expense of provincial powers; they argue, still, over whether Louis Riel should have been hanged as a traitor back in 1885 or deserves a statue of Parliament Hill as a Father of Confederation.

A country where pollsters not long ago discovered that more people believe in the Loch Ness monster than believe their potiticians. A country whose citizens often seem less interested in whether a glass is half full or empty than they are in whether there might be chips in the rim - and yet will still tell pollsters they think of themselves as contented people.

This is a country with no history of civil war - but only because historians haven't yet come to terms with what the Meech Lake Accord was all about.

It takes creative minds to keep a place like this together - and perhaps the true secret to the little-recognized longevity of Canada belongs to the inventors. After all, as the poet Miriam Waddington asks:

Are they real or did someone invent them?"

By Roy MacGregor - Canadians - A portrait of a country and its people

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Dilma Roussef em campanha pela presidência

Como dizem os ditados, "quem tem telhado de vidro não deve jogar pedra no telhado do vizinho" e "o mundo dá voltas", quem não se lembra do apagão que ocorreu em 2001, no governo anterior? E quem não se lembra do quanto o episódio foi utilizado como trampolim pelo governo atual para angariar votos?

Pois bem, jogaram pedra no telhado dos outros, mas o mundo da voltas e há apenas duas semanas a postulante à candidatura à presidência pelo PT, a atual ministra Dilma Rouseff, se gabou do "planejamento" do governo atual comparando novamente com o governo anterior, bem como ressaltou os investimentos feitos para dizer que o Brasil estava salvo de novo apagão. (Veja matéria clicando aqui).

Então veio a realidade, a fatalidade, os fatos, e ontem, surpreendendo a todos, meio Brasil ficou às escuras. Hoje, pela manhã, a ministra não quis se pronunciar a respeito de suas declarações. Com certeza, por estar em campanha, na hora do mal feito entra outra figurinha para explicar o inexplicável.

É, meus amigos, a ministra mostrou que está em campanha, escondeu sua metralhadora dentro do armário e se armou da cartilha de marketing eleitoral do PT. Ao invés de balas perdidas, rajadas de palavras para tentar vender sua imagem. Seguiu à risca os mandamentos, entre eles o de que o importante é falar bastante, não importando se é verdade ou não. O que vale é a imagem, não são necessários projetos, muito menos realizações. Desta feita, deu com os burros n'água. Que outros desmascaramentos se repitam!

Eta cambada... Pobre Brasil, mescla de oportunistas e tolos... Que lástima!


segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Spoon e Fork

Havia uma bela ilha ao norte, longe, muito longe de tudo, há milhares de quilômetros de nosso mundo. Era um recanto de paz e de beleza, protegida e segura. Praias e muito verde cercavam toda a ilha, que era cheia de grandes pomares e muita água. Flores brotavam por todos os cantos enfeitando os vastos e planos campos, onde suaves brisas sempre aliviavam o calor do verão. No inverno, tudo se transformava com a chegada da neve, que enfeitava os telhados das casas e trazia novos encantadores cenários aos moradores.

Neste paraíso vivia um dos nossos personagens, que aqui chamaremos de Fork. Apesar de parecer bastante jovem, já beirava os 40 anos. Era um pouco franzino, de pele branquinha e cabelos pretos, de jeito meigo, palavras suaves e dóceis.

Fork era um verdadeiro sonhador, romântico e sensível. Seus olhos captavam o mundo sob uma ótica apaixonada, colorida e viva, transformando as pontas agudas em curvas suaves. Sob seu olhar, o áspero se tornava liso, o duro ficava macio, o cinza um arco-íris.

Mas mesmo diante de tantos brilhos e sonhos, Fork carregava um enorme vazio em seu coração, que consumia sua vida, que apunhalava sua alma dia após dia. Vivia em completa solidão, vagando pelos quatro cantos da cobiçada ilha em busca de uma companheira, de alguém que entendesse o mundo da mesma forma que ele, de alguém que ele pudesse compartilhar a beleza dos seus sentimentos, de um amor que enchesse de vida o seu coração. Dia após dia, ano após ano, Fork procurou dentro da ilha por esse amor. Esforço em vão.

- Mas onde estaria ela?

Esta pergunta não se calava e Fork decidiu, enquanto ainda tinha forças, descobrir o que havia fora da ilha. Fez suas malinhas e caminhou em direção à ponte. Chegando lá, encontrou uma grande águia, a dona da ponte, que lhe informou:

- Meu caro sonhador, devo informar-lhe que minha ponte só tem uma mão, ou você fica na ilha, ou segue o seu coração.

Fork tentou avistar o outro lado, mas o belo rio que passava por debaixo da ponte era muito grande, impossível enxergar. Olhou para ilha e para ponte, pensou nos pomares, nos belos frutos que o alimentavam, na paz da brisa dos campos no verão e no aconchego de sua lareira sob a vista da neve através de sua janela no inverno. Pensou em voltar, mas sentiu seu coração bater mais forte, dolorido, retorcido pelo vazio, pedindo socorro. Parou então à margem do rio e se perdeu na sua beleza.

Dias se passaram e Fork ficou lá, atônito, sentado à beira da correnteza, vendo o interminável correr das águas. Ao final de uma tarde, uma garrafa escapou das forças das águas e encontrou a borda bem diante de seus pés. Os olhos de Fork brilharam, e, num ímpeto de emoção, retirou de sua malinha uma folha e um lápis e pôs-se a escrever. Em poucos minutos, enrolou a folha escrita, colocou dentro da garrafa e lançou-a de volta ao rio. E lá ficou, desta feita atento, observando as águas com um profundo interesse. Passaram-se horas, dias, semanas, meses...

O inverno estava chegando e, à beira do rio, o frio dificultava a permanência de Fork. Enrolado em um cobertor, Fork tremia incessantemente. Seus lábios estavam roxos e sua pele vermelha, queimada pelo vento gelado. Já não conseguia mais manter sua atenção no rio como antes, seu corpo estava castigado demais pelo cansaço. Fork guardava toda sua energia para manter seus olhos abertos e, quase vencido pelo peso de suas pálpebras, avistou um brilho refletido sendo carregado pelas águas do rio. Era a sua garrafa!!! Rapidamente se levantou, esticou seu braço e fisgou-a. Dentro dela sua mensagem e no verso, em letras doces, redondas e coloridas, uma resposta.

Fork rapidamente correu para a ponte. Nem mesmo esperou a grande águia repetir seus dizeres e atravessou-a, em passos firmes, decididos.

Do outro lado da ponte estava uma jovem, de olhar meigo e expressivo, que aqui chamaremos de Spoon. Também tinha a pele branquinha e os cabelos escuros, e era quase da mesma altura de Fork. Se Fork tinha os sonhos correndo pelas veias, Spoon tinha a habilidade de alcançá-los. Mirava um alvo e sua pontaria era certeira.

Como mão e luva, Spoon e Fork se uniram. Fork trouxe os sonhos e Spoon tratou de torná-los realidade. E o que se vê hoje são dois sorrisos incontidos, dois corações transbordando amor, descobrindo e redescobrindo o mundo, sempre de mãos dadas...

...e foram felizes para sempre!


Homenagem aos dois pombinhos, Érika e Fred, que se casaram semana passada em Ipatinga, após terem se conhecido pela internet, ela em Ipatinga, Brasil e ele em Hyannis, USA.

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

The human tower taking a walk in New York

Lá estávamos nós passeando em direção à Times Square. De repente, ao virarmos a esquina da Broadway, dezenas de fotógrafos, com seus equipamentos em punho, aguardavam ansiosos por alguém... Pensamos: Alguém deixou vazar nossa ida, hehehe...

Um homem engravatado, fazendo as vezes de uma espécie de cerimonial, organizou os fotógrafos e câmeras em um semi-círculo e avisou: - Are you ready? He is coming...

E nós dois lá, perdidos, colocados ao acaso em posição privilegiada. Primeiramente no centro do semi-círculo, servindo de barreira para os focos e flashes porque o movimento de todos fora rápido e, em seguida exatamente ao lado do grande homem, após reclamações dos profissionais que cobriam o evento. Provavelmente muitas fotos foram descartadas de seus equipamentos por nossa conta!

Próxima ao tumulto estava uma van, até então o principal foco das atenções. Duas mulheres abriram a porta trazeira e o primeiro impacto veio. Uma perna gigante foi colocada para fora do carro, em seguida duas bengalas e por fim, num completo desajuste, uma verdadeira torre humana se pos para fora do veículo. Impressionante!!! O homem mais alto do mundo, detentor do título no Guinness Book, sob olhares e flashs, caminhava com dificuldade, em nossa direção, exibindo um sorriso orgulhoso, porém inibido.

As fotos falam por sí só, take a look...







sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Living abroad - Not all that glitters is gold!

Living abroad can give you a great opportunity to learn about a different culture, open your mind and expand your horizons. Doing it demands that you put yourself on other feet. Sometimes it helps you a lot, but be careful! Sometimes you can find yourself in some strange situations and you must not take some habits to yourself. Let me explain:
.
Have you ever applauded your MP3 player after hearing a great song? Can you imagine a family, father, mother and children standing up for a while, around the table in the morning, clapping their hands for having pop-ups from the toaster? Are you able to give a big round of applause to your clock-radio every morning? It sounds bizarre, doesn`t it?
.
Last Thursday I watched "Inglorious Basterds" in a theatre in Toronto. It`s a very great and funny film, probably the best one from Quentin Tarantino. However, the best scene came from the audience, clapping their hands after the end. Were they expecting that Brad Pitt could hear them from across the screen? It`s unbelievable, but it`s true. Doing that is something that nobody needs to learn in any culture. Let me tell you, my friends, not all that glitters is gold, am I right?

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

CN Tower

Talvez seja a CN tower um símbolo fálico de Toronto, talvez seja esta a justificativa para tantos gays viverem nessas redondezas. A torre, cuja construção fora concluída em 1975, teve por 32 anos o título de estrutura mais alta do mundo por conta de seus 553 metros de altura. Pode ser vista praticamente de qualquer parte de Toronto, cidade plana e relativamente de poucos prédios, serve como referência de localização, além, é claro, de tornar a vista sempre mais charmosa e atraente.
Lá em cima, abaixo apenas das antenas de comunicação, estão um belo observatório e um restaurante. Interessante ressaltar que uma parte do chão do observatório é de vidro, este capaz de suportar o peso de 14 hipopótamos adultos. A vista é indescritível. Nem mesmo as fotos conseguem transmitir a imensidão do Lake Ontario ou o verde predominante das ruas de Toronto. Passeio imperdível!

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Boys and Girls- What do they learn at first?

.
Babies can learn very quickly!!!
.
Boys and girls can have their abilities developed to their fullest potential. Picture these babies!!! What they learn at first usually becomes their most powerfull skill in the future...
.


.

terça-feira, 1 de setembro de 2009

When the tigers broke free

"It was just before dawn one miserable morning in black '44; when the forward commander was told to sit tight when he asked that his men be withdrawn.
.
And the Generals gave thanks as the other ranks held back the enemy tanks for a while. And the Anzio bridgehead was jeld for the price of a few hundred ordinary lives.
.
And kind old King George sent Mother a note when he heard that father was gone. It was, I recall, in the form of a scroll, with gold leaf and all. And I found it one day in a drawer of old photographs, hidden away. And my eyes still grow damp to remember that his Majestic signed with his own rubber stamp.
.
It was dark all around, there was frost in the ground, when the tigers broke free. And no one survived from the Royal Fusiliers Company C. They were all left behind, most of them dead, the rest of them dying. And that`s how the High Command took my daddy from me."
.
When the tigers broke free is a Pink Floyd song, by Roger Waters, describing the death of his father during the second World War.

domingo, 23 de agosto de 2009

Tornados em Toronto

Foram 4 tornados em um só dia. Vou te contar, o bicho é feio, com um buraco no meio... As filmagens não são minhas, estávamos em casa, vendo pela janela algumas árvores dançando, sem cair, porque os Tornados passaram há uns 15 a 30 minutos de distância daqui.









terça-feira, 18 de agosto de 2009

Beyoncé in Toronto

Era uma segunda-feira, depois de seis horas de aula, nossa maratona se iniciaria com trinta minutos de subway de North York até a Union Station em Downtown. Trajeto do subway finalizado, mais vinte minutos de street car (literalmente um bondinho) antes de mais alguns minutos de caminhada até o Molson Amphitheatre, no coração do Exibition Place. Chegamos às 19 horas ainda sob um forte sol (em julho em Toronto, o sunset é só depois das 21).


Um hot dog do lado de fora para despistar a fome (pão meio seco, salsicha sem molho algum e catchup e mostarda à vontade para não entalar), e lá fomos nós fincar a bunda na grama. Nosso ingresso era na Lawn (nome bastante sofisticado para um morro de grama, descoberto, lá no final da platéia). Enfim, era o valor que nosso dinheiro permitia.


Chegamos cedo, pegamos um ótimo lugar na grama, e de lá tomamos um chazinho de espera e um banhozinho de sol enquanto assistíamos as pessoas tomando cerveja. Por dez dolares uma lata só dava mesmo para assistir. Daí procuramos outra distração. E rapidamente encontramos: à poucos metros de nós havia um grupo de garotas que curtiam uma cervejinha e acho que meu olho gordo era tanto que elas foram abordadas pela fiscalização. Era a primeira lata de cerveja delas, mas uma das meninas não tinha 19 anos ainda. O que aconteceu? A menina foi multada e retirada da casa. Perdeu o show, pagou dez dolares na cerveja que não bebeu, pagou mico e ainda levou multa. Imagina se a moda pega no Brasil?


O danado do sol não ia embora e a gente num interminável compasso de espera, morrendo de calor, com a boca seca, com a cerveja ao alcance dos olhos e distante dos bolsos, com o traseiro quadrado e molhado (a grama estava úmida) e, até então, achando a maior graça nas pessoas carregando cobertores no meio daquele sol todo. Pois bem, o sol finalmente resolveu dar uma trégua. Para nosso desespero, descobrimos o motivo dos cobertores. A temperatura caiu rapidamente! Para quem não sabe, o Molson Amphitheatre é praticamente à beira do Ontario Lake. Perto da água, na grama, lugar aberto, vento, Canadá, frio, etc e tal... Putz, era como sair correndo de dentro de uma sauna e pular dentro de um freezer... E se antes eu crescia os olhos nas cervejas, agora não parava de encarar os cobertores...



Finalmente a Beyoncé deu o ar da graça e fez a gente esquecer o frio. Que produção!!! Acústica perfeita, som limpo, jogo de luzes e efeitos de altíssimo nível. Valeu a pena a espera... A mulher dança demais, canta muito, e com uma presença de palco de cair os queixos. O público, com razão, caiu nas teias dela, e nós fomos no embalo. Foram praticamente duas horas que se passaram num piscar de olhos, e olha que não é o tipo de música que meus ouvidos costumam a tolerar fácil.

Enfim, a despeito do estilo de suas canções, tenho que reconhecer que foi um programa inesquecível, tão marcante que nem me lembro do sacrifício que normalmente seria a maratona da volta para casa. Caminhamos por uma Toronto diferente, vazia e calma, que respeitava silenciosamente nossas recentes lembranças do show. Recomendo!!!


sábado, 15 de agosto de 2009

It's every cuss word we know

Improve your vocabulary!!!




Lirycs:

It's every cuss word we know - Stuckey & Murray
.
That's great it stars with an earthquake
birds, snakes and airplanes
Lenny Bruce is not afraid
.
Shit, piss, cocksucker, dick, prick, motherfucker, tits, bitch, fuck, crap, turd from a whore...
cum, wad, twat, lick, cock, pussy, taint, clit, snatch, bastard, cunt kisser, fuck, fuck, fuck you,
goddamn shit-eating-ass-raping-pud-whacking-cum-chugging-gutter skank
.
Chorus
.
It is every cuss word we know... It is every cuss word we know...
It is every cuss word we know (you're a fucking piece of shit...)
.
Repeat verse
.

Ooooooo... Ooooooo...

terça-feira, 11 de agosto de 2009

Thunderstorm em Toronto - 9 de Agosto

A filmagem não é minha, não tive o privilégio desse ângulo, mas corri dessa "chuvinha" e presenciei parte dessa vista pela janela do nosso quarto. Demonstração de força da natureza. Aos poucos a gente vai entendendo porque acompanham a metereologia com tanta atenção...



quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Niagara Falls

No Brasil a gente escuta com frequência que temos feriados demais... Estamos há menos de dois meses em Toronto e já passamos por dois e temos mais um pela frente no princípio de setembro. A diferença é que eles se concentram na segunda-feira para não prejudicar a semana.


Enfim, tivemos a segunda feira livre, o que nos permitiu conhecer as cataratas do Niagara. Pegamos um ônibus de uma companhia chinesa que trabalha associada a um dos cassinos da cidade. Por 25.00 dólares eles levam pessoas de Toronto para tomarem o dinheiro deles lá em troca de preços bem acessíveis pelo translado. Então lá fomos nós, destoando do grupo porque predominavam velhinhos e velhinhas, sorridentes e esperançosos (só na ida, pois na volta a impressão era de que estávamos numa excursão para assistir a um funeral), com as carteiras recheadas de dinheiro.



Após uma hora e meia de estrada, finalmente chegamos à rodoviária do cassino. Isso mesmo, vários ônibus vindos de diversas regiões, cheios de dólares dentro de bolsos e bolsas estacionam dentro do próprio hotel. Tratamento VIP, cartões de identificação, descontos em buffets, local para deixar bagagens e casacos for free, etc e tal. Tudo com o maior conforto para te deixar bem à vontade para perder seu dinheiro sem tanto sofrimento. Utilizamos tudo que foi possível, fizemos o cartão, guardamos nossa bagagem e fugimos correndo do cassino.




A cidade é especial, cheia de atrações, de restaurantes, parques e de lojas por todos os lados, demonstrando muito bem que o dinheiro corre por ali com a mesma intensidade das águas. Tudo de muito bom gosto e bem planejado para atrair principalmente os americanos a atravessarem a ponte que separa o Canadá dos States.



Chegamos diante das cataratas e fizemos um passeio inesquecível, de barco, até o meio das quedas. É impressionante! Sabe aquele sentimento do tipo "como o ser humano é insignificante e pequeno diante da grandeza da natureza"? Literalmente é o que a beleza de Niagara Falls transmite.


Pois bem, resistimos ao cassino durante o dia, mas à noite, curiosos que somos, fomos nos apresentar ao monstro. Eu não sei onde esconderam o rabo, as garras e o chifre do cassino, porque quando entramos lá, tudo era lindo, luxuoso, e aparentemente confortável. Lembro bem do sorriso da minha gatona ao sentar diante de uma máquina e começar a puxar a alavanca. Sensação indescritível!

Voltando aos fatos, combinamos gastar no máximo 20 dolares cada um, só para sentir o gostinho da experiência. Em cinco minutos, isso mesmo, em míseros 5 minutos, os quarenta dólares viraram pó, foram engolidos sem dó nem piedade pelo monstro. E olha que fizemos as menores apostas possíveis, 25 centavos por vez, no chamado caça níquel.

Saímos correndo do cassino, aterrozidados e abismados com a truculência do monstro. Percebendo que já estávamos de saída, a besta ainda tentou nos sugar de volta, abalando nossos sentimentos: nos fez sentir a angústia da derrota, nossos sonhos foram esvaídos repentinamente e nossos desejos reprimidos. Nocauteados, literalmente ficamos sem chão. Caramba, a gente economiza na comida, no transporte, em tudo que pode para conseguir bancar nosso projeto, e, num lapso momentâneo, vem essa aberração disfarçada de salvação e tenta carregar tudo da gente??? Nos levou 40 dólares como quem rouba um doce de uma criança. Foi doloroso, difícil, mas sobretudo necessário sair rápido de lá, apesar do esforço da criatura em nos fazer tentar recuperar os dólares perdidos e a satisfação que carregávamos na entrada.


E foi assim que finalmente entendemos que as maiores quedas de Niagara não as das águas, mas sim dos apostadores. E novamente tive o mesmo sentimento de "como o ser humano é insignificante e pequeno diante de sua própria natureza".


No dia seguinte passeamos mais, e, na hora de embora, adivinha quem aparece, disfarçado de oportunidade, tentando nos laçar? Ele mesmo, o intrépido belzebu para profanar a trindade dos infernos novamene! Dentro do ônibus, voltando para casa, como que para amenizar o sofrimento dos velhinhos, recebemos a "doce" notícia de que, se quisermos voltar, dentro do mês de agosto, o transporte é free. Oferta da casa!!!


Uma vez basta, valeu a experiência...




terça-feira, 4 de agosto de 2009

Toronto Island Park

No meio do movimento, a gente encontra um paraiso. Toronto Island Park é uma pequena ilha a apenas alguns minutos de ferry boat pelas águas do Ontario Lake. Muito bem cuidada, a ilha tem restaurantes, parque de diversões, praias (inclusive de nudismo), trilhas no meio da mata e até aeroporto.

Esperamos por quase quarenta dias para fazer o passeio porque muitos empregados da prefeitura estavam em greve e o sistema de transporte para a ilha estava interrompido. Acredite ou não, greve não é só no Brasil não... A cidade, tida como uma das mais limpas do mundo, ficou também sem sistema de coleta de lixo por quase seis semanas.
De volta à ilha, passeio imperdível, tanto pela ilha quanto pelo skyline de Toronto que se avista de lá. Imperdível!!!






terça-feira, 28 de julho de 2009

domingo, 19 de julho de 2009

Estudiantes e seus dois atos de grandeza!!!

Não bastasse a vitória incontestável em pleno mineirão, os Estudiantes demonstraram nobreza e grandeza ao empunhar a bandeira do glorioso nas comemorações, lá pelas bandas da Argentina!!!



Aos azuis, dias melhores Veron, não mais em Dubai, talvez em Teresina...